Experiências de professoras/es LGBTQIA+ dentro de uma escola

Autores

  • Thales do Amaral Santos Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
  • Wesley Frank da Silva Oliveira Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
  • Paulo Henrique de Queiroz Nogueira Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Palavras-chave:

educação, gênero, sexualidade, violência escolar

Resumo

Uma pessoa LGBTQIA+ pode passar pela escola com sua orientação sexual de forma invisível, ou melhor, com as pessoas ao redor esperando que ela seja uma pessoa heterossexual, já que este é o padrão colocado. É uma posição que possivelmente evita os efeitos negativos em se assumir, como a violência física e verbal do dia a dia. Entretanto, por outro lado, traz uma rotina estressante para a/o professor, sendo que à medida que as relações sociais na escola vão se aprofundando, cada vez mais esforço é gasto para que sua orientação sexual seja invisível, além de que se perde uma importante oportunidade para se trabalhar a temática na escola, da melhor forma possível. Neste artigo, não vislumbramos ampliar o debate sobre as orientações sexuais, mas mostrar como, para quem e em quais momentos educadoras/es negociam sua orientação sexual e se torna pública no ambiente escolar, a partir de entrevistas com educadoras/es LGBTQIA+ de uma escola.

Biografia do Autor

Thales do Amaral Santos, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Mestrando em Educação e Docência pela Faculdade de Educação da UFMG

Wesley Frank da Silva Oliveira, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Mestrando em Educação e Docência pela Faculdade de Educação da UFMG

Paulo Henrique de Queiroz Nogueira, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Doutor em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais –UFMG

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Publicado

2021-06-09

Edição

Seção

Artigos