A evasão escolar na ESTiG-IPB em Portugal

Autores

  • Daiana Cavalcante Gomes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO)
  • Dinalva Barbosa da Silva Fernades Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO)
  • Nuno Adriano Baptista Ribeiro Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTIG)

Palavras-chave:

evasão escolar, IFRO, ESTiG - IPB, Portugal

Resumo

O objetivo do texto é apresentar os resultados obtidos na pesquisa sobre evasão escolar realizada na Escola Superior de tecnologia e Gestão – ESTiG, no Instituto Politécnico de Bragança - IPB, em Portugal. A relevância deste trabalho se deve ao fato de a evasão ser uma preocupação não só no Brasil, mas também em países europeus. A meta a ser cumprida até 2020 por todos os países europeus é de 10% como índice máximo de evasão aceitável. Em Portugal, a taxa de evasão escolar era de 50%, em 1992, e em 2014, devido à atenção dada ao problema, passou a ser de 17,4%. Na busca por cumprir a meta, Portugal tem se destacado, pois é o país que mais diminuiu esse índice. Tendo em vista esse contexto, nos interessamos em conhecer as políticas de gestão aplicadas em Portugal, para, posteriormente, aplicarmos no Brasil, em especial, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia – IFRO.

Biografia do Autor

Daiana Cavalcante Gomes, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO)

Aluna bolsista PIBIC do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia - IFRO. Acadêmica do curso de Gestão Pública

Dinalva Barbosa da Silva Fernades, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO)

Orientadora no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia - IFRO, Brasil. Técnica em Assuntos Educacionais

Nuno Adriano Baptista Ribeiro, Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTIG)

Supervisor/Orientador ESTiG-Portugal

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Publicado

2018-10-15

Edição

Seção

Artigos