O uso de anglicismos no jargão corporativo

algumas reflexões com base em textos voltados a empreendedores

Autores

  • Clarice Cristina Corbari Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)
  • Lucas Matheus Salvini Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)

Palavras-chave:

jargão corporativo, anglicismos, língua portuguesa

Resumo

Neste artigo, objetivamos tecer algumas reflexões sobre o uso de anglicismos no jargão corporativo, especialmente no discurso do empreendedorismo. Apresentamos, primeiramente, uma revisão bibliográfica sobre o papel das trocas linguísticas na história das línguas e sobre os conceitos de empréstimo e estrangeirismo, bem como uma breve discussão sobre movimentos protecionistas da língua e sobre o uso de anglicismos no jargão corporativo. Em seguida, expomos resultados de análise de quatro matérias publicadas em uma revista virtual da área da Administração, voltada especialmente para pequenos empreendedores. A partir do mapeamento de termos em língua inglesa nesses textos, fazemos uma reflexão sobre os possíveis motivos para a adoção de anglicismos nessa área, mesmo em casos em que existem termos correspondentes na língua adotante.

Biografia do Autor

Clarice Cristina Corbari, Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)

Doutora em Letras pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Docente do Curso de Graduação em Letras e do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu – Mestrado Profissional em Letras (Profletras) da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste)

Lucas Matheus Salvini, Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)

Graduando em Letras pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste). Bolsista do Programa de Iniciação Científica-Pibic/Fundação Araucária

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Publicado

2020-09-09

Edição

Seção

Artigos