Tulips, de Sylvia Plath (1932-1963)

rastros e vozes da memória

Autores

  • José Ignacio Ribeiro Marinho Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
  • Mathias Vinícius Santos Rocha Universidade Federal Fluminense (UFF)

Palavras-chave:

Sylvia Plath, literatura norte-americana, poesia, Tulips, memória

Resumo

A presente pesquisa tem como cerne uma análise acerca do poema Tulips, da escritora norte-americana Sylvia Plath, publicado postumamente em “Ariel” (uma coletânea de poemas), em 1965. Nesse poema, como em tantos outros textos plathianos (contos, diários, poemas, romance etc.), deparamo-nos com o amálgama entre o factual e o ficcional. Os objetivos específicos deste trabalho foram apresentar a vida e a obra da intelectual, como também trazer à luz uma análise de Tulips, mapeando rastros e vozes da memória. Teórico-metodologicamente, recorremo-nos à revisão de literatura, baseando-nos nos escritos de Plath (2010, 2017, 2018 e 2020), como seus diários e poemas, assim como nos estudos de Malcolm (2012), Blanchot (2017) e outros teóricos.

Biografia do Autor

José Ignacio Ribeiro Marinho, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)

Mestre em Letras

Mathias Vinícius Santos Rocha, Universidade Federal Fluminense (UFF)

Graduado em Letras

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Publicado

2022-06-30

Edição

Seção

Artigos