Tulips, de Sylvia Plath (1932-1963)
rastros e vozes da memória
Palavras-chave:
Sylvia Plath, literatura norte-americana, poesia, Tulips, memóriaResumo
A presente pesquisa tem como cerne uma análise acerca do poema Tulips, da escritora norte-americana Sylvia Plath, publicado postumamente em “Ariel” (uma coletânea de poemas), em 1965. Nesse poema, como em tantos outros textos plathianos (contos, diários, poemas, romance etc.), deparamo-nos com o amálgama entre o factual e o ficcional. Os objetivos específicos deste trabalho foram apresentar a vida e a obra da intelectual, como também trazer à luz uma análise de Tulips, mapeando rastros e vozes da memória. Teórico-metodologicamente, recorremo-nos à revisão de literatura, baseando-nos nos escritos de Plath (2010, 2017, 2018 e 2020), como seus diários e poemas, assim como nos estudos de Malcolm (2012), Blanchot (2017) e outros teóricos.