Efeito do diabetes mellitus gestacional sobre a estabilidade de eritrócitos humanos

Autores

  • Júnia Marise Ramos Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Cleide Chagas da Cunha Faria Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Cleine Chagas da Cunha Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Palavras-chave:

DMG, estabilidade de membranas, eritrócitos

Resumo

Objetivo: Verificar os efeitos do Diabetes Mellitus Gestacional (DGM) e de variáveis bioquímicas sobre a estabilidade de membrana de eritrócitos humanos (H50). Metodologia: Participaram do estudo 12 gestantes com idade gestacional mínima de 24 semanas, sendo 4 portadoras de DMG e 8 normais para essa condição. Os valores de H50 e das variáveis bioquímicas foram comparados entre os grupos por análise de variância (ANOVA). Resultados: Não houve diferença significativa entre os grupos nos valores de H50. O grupo com DMG apresentou valores aumentados de glicemia pós-dextrose e de plaquetas em relação ao grupo controle (P < 0,05). Não ocorreram diferenças nos valores das demais variáveis bioquímicas. Apesar de apresentar maiores valores de glicemia pós-dextrose, o grupo DMG não apresentou glicemia de jejum alterada. Não houve correlação dos valores de H50 com as variáveis bioquímicas. Conclusão: H50 não constitui um marcador importante no diagnóstico de DMG. Estudos maiores são necessários.

Biografia do Autor

Júnia Marise Ramos, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Graduada em Fisioterapia pelo Centro Universitário de Patos de Minas

Cleide Chagas da Cunha Faria, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Enfermeira, Mestre em Promoção da Saúde pela Universidade de Franca. Docente no Centro Universitário de Patos de Minas

Cleine Chagas da Cunha, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Fisioterapeuta, Mestre em Bioquímica pela Universidade Federal de Uberlândia. Docente no Centro Universitário de Patos de Minas

Downloads

Publicado

2018-09-21