Avaliação do pico de fluxo expiratório máximo e da capacidade inspiratória em trabalhadores expostos a agentes agressivos ao sistema respiratório

Autores

  • Flávia Marques Caixeta Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Cristiane Contato Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Palavras-chave:

sistema respiratório, pico de fluxo expiratório máximo, agentes agressivos

Resumo

Introdução: A poluição ocupacional e ambiental são fatores de risco importantes para o sistema respiratório. Metodologia: O objetivo é verificar alterações da mecânica respiratória em trabalhadores expostos ao risco de doenças respiratórias ocupacionais. Foram selecionados 40 funcionários, na faixa etária de 20 a 60 anos, de ambos os sexos, expostos a agentes agressores ao sistema respiratório. Resultados e Discussão: Foi verificado o pico de fluxo expiratório máximo (PFE), por intermédio do Peak Flow Meter, e foi mensurada a capacidade inspiratória (CI) por meio do espirômetro de incentivo Coach. De acordo com os resultados do pico de fluxo expiratório, a maioria dos trabalhadores ou 92,5% não obtiveram o valor predito, apresentando assim a função pulmonar alterada. Já pelos resultados da Capacidade inspiratória apenas 25% não obtiveram o valor predito. Conclusão: As análises do pico de fluxo expiratório e da capacidade inspiratória mostraram que houve relevância quanto à exposição de agentes agressivos ao sistema respiratório.

Biografia do Autor

Flávia Marques Caixeta, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Professora Mestre do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM

Cristiane Contato, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Graduanda do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM

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Publicado

2018-09-21