Luto e melancolia

o que se perde ao adoecer?

Autores

  • Josiane Rosa Amaral Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Cristianne Spirandelli Marques Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Palavras-chave:

adoecer físico, representações, luto, melancolia

Resumo

Visando a analisar as representações produzidas em sua relação direta com a forma contemporânea de tomar em consideração a dor psíquica e suas repercussões sobre o que se perde ao adoecer, tanto para o paciente, quanto para a equipe médica, entrevistamos pacientes, equipe médica e psicólogos. Assim, procuramos utilizar o método psicanalítico por ruptura de campo de Fábio Hermann, que a princípio, permite que surja do discurso do sujeito algo merecedor de ser tomado em consideração, e num segundo momento toma pelo relato da entrevista o delineamento produzido por campos de tensão da identidade do sujeito em face ao tema discutido. Descobrimos, a partir desses discursos, a condição de estranhamento frente ao que se perde ao adoecer, acentuando a fragilidade e a mortalidade, que até então não estavam no campo da representação dos sujeitos.

Biografia do Autor

Josiane Rosa Amaral, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Graduanda em Psicologia pelo Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM

Cristianne Spirandelli Marques, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Psicóloga, mestre e docente do curso de psicologia no Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM

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Publicado

2018-09-21