Alterações cardiorrespiratórias após sequela de Acidente Vascular Encefálico

estudo de caso

Autores

  • Cíntia Júnia Ferreira Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Cristiane Contato Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Palavras-chave:

acidente vascular encefálico, biomecânica respiratória, qualidade de vida

Resumo

Introdução: Pacientes com sequela de AVE podem apresentar alteração da biomecânica respiratória, tendo suas pressões respiratórias reduzidas, causando prejuízo na ventilação pulmonar. Objetivos: Verificar as alterações cardiorrespiratórias em indivíduo com sequela de AVE. Materiais e métodos: Foram realizadas quatro avaliações fisioterapêuticas, aplicadas no 3º, 32º, 64º e 90º dias após o AVE, todas compostas pela função neurológica, respiratória e pela análise da qualidade de vida. Resultados: O paciente apresentou hemiparesia à direita. Ocorreu redução dos valores da PImáx, PEmáx, CI e PFE, com aumento gradativo dos mesmos durante as avaliações, permanecendo ainda abaixo dos valores preditos. Discussão: O AVE pode ter causado uma diminuição da força da musculatura respiratória. O restabelecimento da mesma de forma progressiva gerou um aumento gradativo dos valores obtidos das mensurações supracitadas. Conclusão: Há alteração respiratória em pacientes com AVE. Os valores respiratórios aumentaram concomitantemente com o tempo da lesão neurológica durante 90 dias sem Fisioterapia Respiratória.

Biografia do Autor

Cíntia Júnia Ferreira, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Graduanda em Fisioterapia pelo Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM

Cristiane Contato, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Docente do Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM

Downloads

Publicado

2018-09-21