Prevalência ocupacional de acidentes biológicos com material perfurocortante entre profissionais da saúde em âmbito hospitalar

Autores

  • Heloísa de Fátima Gonçalves Ferreira Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Gabriela Caetano Pereira Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Jéssica Karen Alves Nogueira Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Célio Marcos dos Reis Ferreira Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
  • Dulcinéa Gonçalves Teixeira Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Palavras-chave:

acidente de trabalho, material Biológico, perfurocortante, profissionais de saúde, notificação

Resumo

Introdução: Os profissionais da saúde estão expostos aos mesmos riscos que os demais trabalhadores brasileiros, acrescidos dos biológicos, que no ambiente hospitalar, ocorrem diariamente. Objetivo: Avaliar a prevalência de acidentes ocupacionais relacionados a materiais perfurocortante entre profissionais da saúde. Materiais e métodos: O estudo refere-se a uma revisão literária durante o ano de 2012, utilizando o acervo da base de dados LILACS, BIREME e SCIELO. Resultados e discussão: No ambiente hospitalar os profissionais de saúde estão constantemente sujeitos a acidentes ocupacionais com material biológico devido ao descuido, imprudência, excesso de autoconfiança, inadequação de equipamentos e estrutura, cansaço físico, sobrecarga de trabalho e estresse emocional. Devido à notória subnotificação que permeia esses trabalhadores, principalmente os enfermeiros, há um impedimento de confecção de novas estratégias com intuito de minimizar os acidentes ocupacionais. Conclusão: Os enfermeiros e técnicos de enfermagem estão mais sujeitos à contaminação por material perfurocortante, fazendo-se necessário a incorporação de medidas prevencionistas na prática profissional, preconizando o uso de EPIs e a notificação em casos de acidentes.

Biografia do Autor

Heloísa de Fátima Gonçalves Ferreira, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Pós-graduanda em Saúde Pública pelo UNIPAM, Patos de Minas-MG, Enfermeira graduada pelo UNIPAM, Patos de Minas-MG

Gabriela Caetano Pereira, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Fisioterapeuta graduada pelo UNIPAM, Patos de Minas-MG

Jéssica Karen Alves Nogueira, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Graduanda em Fisioterapia pelo UNIPAM, Patos de Minas-MG

Célio Marcos dos Reis Ferreira, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)

Professor Adjunto I do curso de Fisioterapia da UFVJM, Diamantina, MG, Doutorado em Neurologia pela USP, Ribeirão Preto-SP, Mestrado em Psicobiologia pela USP, Ribeirão Preto-SP, Especialização em Neuromuscular pela UNAERP, Ribeirão Preto-SP, Fisioterapeuta graduado pela UNAERP, Ribeirão Preto-SP

Dulcinéa Gonçalves Teixeira, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Professora Adjunta I do UNIPAM, Patos de Minas-MG, Pós-doutoranda em Neurociências, Doutora em Anatomia de Animais Domésticos e Silvestres pela USP, São Paulo-SP, Mestre em Anatomia de Animais Domésticos e Silvestres pela USP, São Paulo-SP, Farmacêutica graduada pelo UNIPAM, Patos de Minas-MG

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Publicado

2018-09-21