O muito pelo pouco na poética de Régis Bonvicino

Autores

  • Rogério Trindade dos Reis Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste)
  • Deivide Almeida Ávila Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste)

Palavras-chave:

Régis Bonvicino, autoinvestigação, flâneur

Resumo

No presente artigo, faremos uma leitura do poema “O lixo”, do poeta Régis Bonvicino. Em tal escritura, podemos ler o significado literal de resíduos bem como conceber suas imagens com um olhar presente e atual para suas existências, como componentes em um meio urbano que habita o mundo real e que, não observado, ou seja, desdenhado, compõe também o cenário da vida social. Bonvicino, com uma autoinvestigação, demonstra a realidade racional das coisas, a transitoriedade dos fatos, da vida cotidiana. Em suma, o poeta é um flâneur que escreve o feio, o duro, o difícil, o horror contido em um cenário modernizado pelo crescimento urbano e industrial, com movimentações demográficas e avanços tecnológicos que marcam as novas culturas.

Biografia do Autor

Rogério Trindade dos Reis, Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste)

Graduado em Letras

Deivide Almeida Ávila, Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste)

Graduado em Letras

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Publicado

2018-08-01

Edição

Seção

Artigos