A maternidade no conto “A Aia” de Eça de Queirós e suas diferentes concepções

Autores

  • Lucimara Grando Mesquita Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste)
  • Ozana Aparecida do Sacramento Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste)

Palavras-chave:

mulher, A Aia, amor materno, contemporaneidade

Resumo

A Aia”, conto escrito por Eça de Queiros, narra a história de uma rainha e uma ama de leite que, apesar de vidas distintas socialmente, aproximam-se pela experiência da maternidade. Este artigo propõe-se a discutir a protagonista do conto em questão, observando em sua composição a representação do universo materno e a imposição da maternidade como um instinto. Será feita uma breve consideração sobre a concepção da maternidade em outras épocas, para uma melhor problematização da condição materna na sociedade contemporânea, tendo como referência o livro Um amor conquistado: o mito do amor materno, de Elisabeth Badinter, o qual possibilitará entender o olhar trágico que encerra o conto.

Biografia do Autor

Lucimara Grando Mesquita, Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste)

Graduanda em Letras

Ozana Aparecida do Sacramento, Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste)

Doutora em Estudos Literários - UFMG

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Publicado

2018-08-01

Edição

Seção

Artigos