O uso dos gêneros textuais formais nas aulas de Língua Portuguesa

requerimento em foco

Autores

  • Giovane Silveira da Silva Universidade Federal de Lavras (UFLA)

Palavras-chave:

gêneros textuais e/ou discursivos, requerimento, ensino de língua portuguesa

Resumo

Este trabalho tem por objetivo refletir acerca do uso dos “gêneros textuais formais” nas aulas de Língua Portuguesa, tomando como base referencial o gênero Requerimento. Para a consecução do objetivo proposto, foi feito um estudo teórico acerca de autores como Bakhtin (2000), Koch (2009), Medeiros (2008) e Bazerman (2009) para, inicialmente, uma conceituação do objeto de estudo e, posteriormente, uma definição das aplicabilidades e das contribuições dos “gêneros formais” nas aulas de Língua Portuguesa. Sob essa perspectiva, pode-se perceber que o trabalho com os gêneros formais, em uso, dentro de sala de aula, é ainda algo pouco explorado, embora o ensino, em certas instituições, ainda dê primazia ao estudo de regras e classes gramaticais, descontextualizados da condição de uso do gênero em questão. O trabalho com os gêneros formais prevalece limitado, em detrimento dos gêneros denominados livres, que possibilitam uma maior liberdade. Nesse sentido, pode-se concluir que há uma necessidade imediata de explorar mais os gêneros formais, desconstruindo a visão impressiva que os detêm, haja vista que o estudo desses gêneros contribuirá muito insignificativamente se não estiver associado ao exercício social e cidadão.

Biografia do Autor

Giovane Silveira da Silva, Universidade Federal de Lavras (UFLA)

Discente em Letras: Português/Inglês

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Publicado

2018-08-01

Edição

Seção

Artigos