“Assim n’água entraste...”

morte estética em Cecília Meireles

Autores

  • Jonas Miguel Pires Samudio Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
  • João Carlos Biella Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

Palavras-chave:

poesia, morte estética, Cecília Meireles, Poema 34

Resumo

Cecília Meireles, poeta do modernismo brasileiro, de acordo com muitos pesquisadores, apresenta em sua obra uma proximidade com a tradição poética. Objetiva-se refletir, partindo-se do Poema “34”, de Metal Rosicler (2005), como a poesia ceciliana articula, em uma noção de belo, a dimensão da morte e, nesse caso, do suicídio, que não será compreendido como uma temática, mas numa dimensão poética. Desse modo, a pergunta que norteará nossas considerações concerne à origem e à destinação da poesia, pois, assumimos, com Blanchot (2011), que “a literatura começa no momento em que a literatura se torna uma questão”.

Biografia do Autor

Jonas Miguel Pires Samudio, Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

Graduado em Filosofia (2003) e em Teologia (2006); graduando em Letras

João Carlos Biella, Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

Professor orientador

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Publicado

2018-08-01

Edição

Seção

Artigos