A luz é como a água, de García Márquez

a criação de um universo fantástico

Autores

  • Luma Maria Braga de Urzedo Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
  • Marisa Martins Gama-Khalil Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

Palavras-chave:

fantástico, espaço, elementos da natureza

Resumo

Nesse artigo, procuramos evidenciar a importância dos elementos da natureza para o sentimento do fantástico na obra de Gabriel García Márquez, mais especificamente no conto “A luz é como água”, presente no livro 12 contos peregrinos. Para isso, tomamos como arcabouço teórico os estudos de Gaston Bachelard sobre os quatro elementos da natureza. Para compreendermos melhor as espacialidades, trabalhamos com os conceitos de utopia, atopia e heterotopia, propostos por Michel Foucault. Além dos estudos espaciais, trabalharemos com as teorias do fantástico de Tzvetan Todorov e também fizemos uso das reflexões de Louis Vax, em A arte e a literatura Fantástica.

Biografia do Autor

Luma Maria Braga de Urzedo, Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

Instituto de Letras e Linguística da UFU

Marisa Martins Gama-Khalil, Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

Professora orientadora

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Publicado

2018-08-01

Edição

Seção

Artigos