Antígona

como a tragédia grega ajuda a compreender o direito à memória

Autores

  • Thatiane Cristina de Oliveira Gonçalves Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Helen Corrêa Solis Neves Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Palavras-chave:

Estado Democrático de Direito, direitos humanos, Lei da Anistia, literatura

Resumo

O presente artigo trata do conceito de direito à memória, sua importância ao longo da história e como a tragédia grega de Sófocles, Antígona, auxilia na compreensão dessa concepção. Assim, o tema em questão foi dividido em três tópicos, a fim de compreender a história de Antígona e Édipo Rei, o que é o direito à memória e como acontece o desdobramento do assunto na atualidade e, por fim, como Antígona ajuda a compreender o direito à memória. Além disso, é objetivo do artigo elucidar os mais diversos posicionamentos, a fim de permitir uma compreensão mais ampla dessa questão. Sendo assim, conclui-se que o direito à memória é uma ferramenta importante na manutenção do Estado Democrático. Além disso, sua ausência culmina na repetição de períodos autocráticos e escassos de direito, e, ainda que Antígona seja uma obra antiga, suas reflexões são pertinentes ao momento político e social brasileiro.

Biografia do Autor

Thatiane Cristina de Oliveira Gonçalves, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Discente do curso de Direito do Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM

Helen Corrêa Solis Neves, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Graduação em Direito pela Universidade Federal de Uberlândia. Mestre em Direito pela Universidade Católica de Brasília. Professora orientadora

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Publicado

2021-07-27

Edição

Seção

Artigos