A aceitação das provas ilícitas por derivação no Processo Penal correlacionadas à Teoria da Proporcionalidade

Autores

  • Marcos Antônio Ribeiro Silva Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Denilson José Martins Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Palavras-chave:

garantia de direitos fundamentais, processo penal, prova ilícita, teoria dos frutos da árvore envenenada

Resumo

O presente trabalho buscou analisar os preceitos jurídicos que coadunam com a admissibilidade das provas ilícitas como elementos de prova, partindo-se dos estudos jurisprudenciais e doutrinários, o que representa enorme importância do ponto de vista processualístico. Dessa forma, para o direito à produção de prova e essencial para a formação do convencimento do juiz, alude-se à necessária dicotomização existente acerca da prova produzida com observância aos preceitos legais e à ilícita, que se configura como contraponto à legalidade. Buscou-se, assim, a clareza em quais hipóteses a prova ilícita poderá perdurar no plano da eficácia processual quando levada ao filtro da proporcionalidade.

Biografia do Autor

Marcos Antônio Ribeiro Silva, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Discente do curso de Direito do Centro Universitário de Patos de Minas

Denilson José Martins, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Mestre em Direito pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). Especialista em Direito Civil pela Universidade Federal de Uberlândia (UFMG) e Presidente da AAC - Associação dos Advogados Criminalistas de Patos de Minas e Região e delegado da Abracrim - Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas na Região do Alto Paranaíba e Noroeste de Minas. Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Uberlândia (UFMG). Docente e orientador do presente artigo.

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Publicado

2021-07-27

Edição

Seção

Artigos