Direito penal do inimigo e a globalização

quando a exceção se torna a regra – uma análise crítica

Autores

  • Antonio Baptista Gonçalves Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

Palavras-chave:

direito penal do inimigo, totalitarismo, globalização, neocriminalização

Resumo

O Direito Penal do Inimigo enfrenta críticas, porém o modelo não deve ser descartado de pronto, mas, sim, deve ser feita uma análise profunda do tema com uma relação entre a globalização e o totalitarismo, a qual demonstrará os perigos de um Estado de exceção.

Biografia do Autor

Antonio Baptista Gonçalves, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

Doutorando e Mestre em Filosofia do Direito pela PUC; especialista em Criminologia Internacional (Combate ao terrorismo) pelo ISISC; especialista em Direito Penal Econômico Europeu pela Universidade de Coimbra; pós‐graduado em Direito Penal pela Universidade de Salamanca; pós‐graduado em Direito Penal Econômico pela FGV. Membro da Associação Brasileira dos Constitucionalistas. Advogado

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Publicado

2018-10-10

Edição

n. 11 (2010): Jurisvox

Seção

Artigos