Declínio cognitivo e demência em diabéticos

uma revisão de literatura

Autores

  • Júlia Fernandes Nogueira Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Bárbara Queiroz de Figueiredo Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Giselle Cunha Barbosa Safatle Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Palavras-chave:

Diabetes mellitus, fisiopatologia, declínio cognitivo, demência

Resumo

Introdução: O diabetes mellitus (DM) é um conjunto de patologias que possuem, em comum, a hiperglicemia crônica. Estudos prospectivos dão suporte à ligação entre DM2 e hiperinsulinemia com o desenvolvimento da doença de Alzheimer e outros tipos de demência. Metodologia: Revisão integrativa de literatura acerca dos efeitos fisiopatológicos do DM2 sobre a cognição. Resultados e discussão: são observados em pacientes diabéticos decréscimos cognitivos que podem ser reconhecidos em todas as faixas etárias, assim como produtos de glicação (PAFG) no estresse oxidativo e acúmulo de substância β-amiloide intracerebral, insulina e IGF-1 e IGF2, além de alterações micro e macrovasculares que podem agravar o declínio cognitivo. Conclusão: há uma associação do aumento da incidência de déficit cognitivo decorrente do diabetes mellitus. Disfunção do receptor de insulina, hipometabolismo cortical e maior expressão de citocinas inflamatórias corroboram o declínio cognitivo e a demência.

Biografia do Autor

Júlia Fernandes Nogueira, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Discente do curso de Medicina

Bárbara Queiroz de Figueiredo, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Discente do curso de Medicina

Giselle Cunha Barbosa Safatle, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Professora orientadora

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Publicado

2022-09-14

Edição

Seção

Artigos