Coinoculação com Bradyrhizobium japonicum e Azospirillum brasiliense na cultura da soja (Glycine max L. Merril) como agentes de fixação biológica de nitrogênio e promotor de crescimento

Autores

  • Paulo Henrique Ferreira Ribeiro Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Rodrigo Mendes de Oliveira Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Palavras-chave:

bactéria, simbiose, hormônio vegetal

Resumo

A associação simbiótica entre as raízes de soja e as bactérias do gênero Bradyrhizobium é utilizada mundialmente com a finalidade de fornecer todo o nitrogênio para o ciclo da planta. Entretanto, apesar do sucesso dessa simbiose, tornam-se de grande importância novas pesquisas, mantendo a funcionalidade de todo o processo. Este trabalho objetivou avaliar a eficiência da coinoculação na semente de soja com Bradyrhizobium japonicum e Azospirillum brasiliense. O presente experimento foi realizado em casa de vegetação, localizada no Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM), as sementes foram tratadas com doses iguais de Bradyrhizobium japonicum (3 ml.kg-1 de sementes) e diferentes doses de Azospirillum brasiliense, sendo: 0; 2; 4; 6 e 8 ml.kg-1 de sementes, cultivadas em vasos de 5 litros, totalizando 5 tratamentos. As plantas foram avaliadas no estádio fenológico R1. A parte aérea e a raiz foram avaliadas quanto à massa seca e comprimento. Avaliou-se também o número de nódulos. Os dados foram submetidos a teste estatístico de regressão. Observou-se um acréscimo no tamanho e peso do sistema radicular e da parte aérea na medida em que se aumentava a dose Azospirillum brasiliense. Portanto, a coinoculação se mostrou eficiente no processo de desenvolvimento da planta.

Biografia do Autor

Paulo Henrique Ferreira Ribeiro, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Graduando do curso de Agronomia

Rodrigo Mendes de Oliveira, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Docente do curso de Agronomia

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Publicado

2018-11-21

Edição

Seção

Artigos