Contribuição da rede social a pacientes acometidos por acidente vascular encefálico

Autores

  • Leonardo Níkolas Ribeiro Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Leidiane Aparecida da Silva Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Marilene Rivany Nunes Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Palavras-chave:

acidente vascular cerebral, rede social, Atenção Primária à Saúde, medicina de família e comunidade

Resumo

O acidente vascular encefálico (AVE) causa incapacitação funcional, visto que cerca de 85% dos indivíduos que sobrevivem apresentam sequelas. A pesquisa objetivou avaliar o nível de independência funcional e a rede social dos pacientes acometidos pelo AVE. Pesquisa descritiva com abordagem quanti-qualitativa, desenvolvida numa Unidade de Saúde em Patos de Minas-MG. Utilizaram-se como instrumentos a Medida de Independência Funcional e o Mapa de rede social. Participaram da pesquisa 13 pacientes, com idades entre 57 e 79 anos. Todos os pacientes apresentam sequelas de hemiparesia tendo maior necessidade de assistência nas áreas de cuidados pessoais, controle esfincteriano, mobilidade e locomoção. Percebeu-se a presença de membros da família, dos serviços de saúde e amizades na rede social. Evidencia-se que estes pacientes vivenciam situações complexas, o que impõe a necessidade de elaboração de projeto terapêutico singular.

Biografia do Autor

Leonardo Níkolas Ribeiro, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Graduando do curso de Medicina

Leidiane Aparecida da Silva, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Graduanda do curso de Enfermagem

Marilene Rivany Nunes, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Professora orientadora

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Publicado

2018-11-21

Edição

Seção

Artigos