"O milho que vale um milhão"

a Agroceres e as mudanças na produção agrícola (Patos de Minas-MG, 1948/2015)

Autores

  • João Otávio de Oliveira Coêlho Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Roberto Carlos dos Santos Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Palavras-chave:

milho, Agroceres, agricultura, Patos de Minas

Resumo

O presente artigo consiste em uma reflexão crítica acerca da importância da empresa Agroceres no cenário agrícola regional. Para isso há uma análise desde a sua instalação em Patos de Minas, no ano de 1948, até o fim de 2015. Trata-se de uma pesquisa na área de história com uma relação interdisciplinar com a antropologia e a sociologia rural. Propõe-se, assim, investigar os momentos mais relevantes durante esses 67 anos da presença da Agroceres em Patos de Minas. Dessa forma, destaca-se principalmente o processo de difusão das inovações tecnológicas de produção agrícola, considerado moderno num ambiente em que as técnicas e práticas aplicadas à agricultura eram marcadamente tradicionais. Outro ponto de partida a ser observado é o de início da plantação do milho híbrido na região. Tais fatos devem-se ao estímulo do geneticista e um dos criadores da Agroceres, Antônio Secundino de São José, personagem importante na agricultura nacional.

Biografia do Autor

João Otávio de Oliveira Coêlho, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Graduando do curso de História

Roberto Carlos dos Santos, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Professor orientador

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Publicado

2018-11-21

Edição

Seção

Artigos