Avaliação da pulverização de etanol na secagem de cascas de batata

Autores

  • Thays Lorrane Rodrigues Mota Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Elizete Maria da Silva Moreira Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Renata Nepomuceno da Cunha Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Palavras-chave:

cinética, casca de batata, resíduos agrícolas, etanol, secagem

Resumo

A batata inglesa é o quarto alimento mais consumido no mundo. No Brasil, destaca-se a comercialização in natura e também na forma industrializada. Esse comércio gera elevadas quantidades de cascas, resíduos que podem ser aproveitados. Aliado a esse fato, destaca-se o apoio à agricultura familiar, garantindo melhores condições de vida das famílias, em que a casca pode ser empregada na forma de farinha, podendo usá-la em diversas preparações culinárias. Para a obtenção da farinha, a secagem é o processo mais indicado. Na cinética de secagem de cascas de batata variedade Atlantic, utilizaram-se as temperaturas de 60, 70 e 80°C e os dados avaliados a partir de modelos teóricos. O pré-tratamento com etanol foi realizado nas temperaturas de 60 e 80°C. Os resultados foram confrontados com a secagem sem pré-tratamento. O modelo cinético desta foi o de Midilli et al. A temperatura de 60°C sem o uso de etanol foi a mais favorável, levando-se em consideração os aspectos nutricionais. A umidade da farinha enquadrou-se dentro dos padrões exigidos pela ANVISA.

Biografia do Autor

Thays Lorrane Rodrigues Mota, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Graduanda do curso de Engenharia Química

Elizete Maria da Silva Moreira, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Professora orientadora

Renata Nepomuceno da Cunha, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Professora coorientadora

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Publicado

2018-11-21

Edição

Seção

Artigos