Os limites da autonomia da vontade nos negócios que versam sobre direitos fundamentais

Autores

  • Lara Fernanda Papalardo Brandão Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Joamar Gomes Vieira Nunes Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Palavras-chave:

direitos fundamentais, relações privadas, autonomia privada, Princípio da Dignidade da Pessoa Humana, eficácia horizontal

Resumo

O presente estudo objetiva fazer uma análise acerca da eficácia dos direitos fundamentais nas relações privadas, destacando as teorias que delimitam sua incidência no cenário brasileiro, de acordo com as decisões judiciais proferidas pelos Tribunais Pátrios. A partir do Estado Social, o direito privado passou a ser interpretado sob a ótica dos preceitos constitucionais, destacando o da dignidade da pessoa humana. Em decorrência disso, a autonomia privada passou a ter uma nova roupagem, devendo assegurá-los nas relações contratuais, cabendo ao Estado intervir sempre que houver ameaça ou violação a algum direito fundamental, sem que haja, com isso, a mitigação da autonomia privada.

Biografia do Autor

Lara Fernanda Papalardo Brandão, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Graduanda do curso de Direito

Joamar Gomes Vieira Nunes, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Professor orientador

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Publicado

2018-11-21

Edição

Seção

Artigos