Entre “sombras” e “rabiscos”

Graciliano Ramos sob a óptica do não-verbal

Autores

  • Lucas Welles Machado Borges Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Helânia Cunha de Sousa Cardoso Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Palavras-chave:

linguagem não verbal, semiótica, Modernismo brasileiro

Resumo

O presente trabalho visa a demonstrar a importância do não-verbal na composição literária de Graciliano Ramos, por meio de um referencial teórico e da análise baseada na Semiótica. Partiu-se do pressuposto de que Graciliano Ramos se destacou na Literatura por trazer à tona a realidade política, social e cultural dos brasileiros, por meio de uma estética bem peculiar, que o fez figura de destaque na segunda fase do Modernismo brasileiro. Tal estética, em consonância com sua temática, que denunciava a realidade social da época, é construída não apenas pela palavra, ao contrário, é confirmada pela utilização da linguagem visual que se dá por meio da utilização de gravuras que complementam e ilustram o cenário exposto pelo autor.

Biografia do Autor

Lucas Welles Machado Borges, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Graduado em Letras

Helânia Cunha de Sousa Cardoso, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Professora do UNIPAM, e orientadora do projeto

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Publicado

2018-11-21

Edição

Seção

Artigos