Análise do nível de contaminação de tubetes anestésicos odontológicos e comparação das diferentes formas de descontaminação

Autores

Palavras-chave:

odontologia, desinfecção, anestesia dental

Resumo

O estudo teve como objetivo analisar a presença de contaminação nos tubetes anestésicos e avaliar a eficácia de diferentes agentes químicos na desinfecção. Seis tubetes foram coletados e imediatamente inoculados em meio Brain Heart Infusion (BHI) estéril, seguido de incubação. Os tubetes foram então submetidos a processos de desinfecção por imersão e por fricção. Dos seis tubos coletados, cinco apresentaram turvação do meio de cultura BHI. Após desinfecção e cultivo em novo BHI, os tubos desinfetados com clorexidina 2% por fricção e por imersão, assim como com hipoclorito de sódio a 1% por imersão, demonstraram bom desempenho. Ao semear em placa Petri, apenas o uso de Clorexidina 2% por fricção não apresentou crescimento. Embora o método com clorexidina 2% por fricção pareça mais eficaz, mais estudos são necessários para determinar o melhor método de desinfecção.

Biografia do Autor

Natália Alves de Queiróz, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Discente de Odontologia

Thiago de Amorim Carvalho, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Professor orientador

Downloads

Publicado

2024-04-25

Edição

Seção

Artigos