Doses e fontes de adubação fosfatada no desenvolvimento do algodoeiro

Autores

  • Flávia Marina Sousa Corrêia Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Diego Henrique da Mota Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Palavras-chave:

crescimento, Gossypium hirsutum L, nutrição

Resumo

O algodão é uma cultura que apresenta elevada importância socioeconômica. O gasto elevado com fertilizantes e seus impactos ambientais têm estimulado novas alternativas ecologicamente corretas. Nesse sentido, este estudo teve o intuito de avaliar os efeitos de doses e fontes de adubação fosfatada no desenvolvimento vegetativo e reprodutivo do algodoeiro. O delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados (DBC), com esquema fatorial 3 x 3 e quatro blocos, avaliando diferentes doses e fontes, respectivamente. As fontes usadas foram os fertilizantes mineral, organomineral e organomineral inoculado com Bacillus sp. nas doses de 50%, 75%, e 100%. Os parâmetros avaliados nas parcelas foram feitos após 100 dias da semeadura do algodoeiro, sendo avaliados, na parte vegetativa da planta, altura, número de ramos e comprimento de raiz e, na parte reprodutiva, número de botões florais, de flores e de maçãs. Concluiu-se que, nas condições deste experimento, para os parâmetros de altura, comprimento de raiz e número de ramos, os resultados não foram significativos. Para o desenvolvimento reprodutivo, a dose de 100% demonstrou resultados superiores para as variáveis avaliadas. Em relação às fontes, a fonte organomineral inoculada com Bacillus sp. obteve maior resultado em comparação às demais fontes utilizadas.

Biografia do Autor

Flávia Marina Sousa Corrêia, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Discente de Agronomia

Diego Henrique da Mota, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Professor orientador

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Publicado

2025-09-05

Edição

Seção

Artigos