Avaliação do efeito antioxidante da beterraba (Beta vulgaris)

Autores

  • Monalysa Martins Rodrigues Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Kássia Araújo Soares Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Liliane Aparecida Silva Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Maria Luzia da Silva Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Danielle Raquel Gonçalves Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Palavras-chave:

antioxidantes, beterraba, compostos fenólicos, DPPH

Resumo

O presente artigo teve como objetivo a avaliação da capacidade antioxidante da beterraba (Beta vulgaris). Foram realizadas análise de sólidos solúveis, pH, quantificação dos compostos fenólicos totais e avaliação da capacidade antioxidante in vitro da beterraba pelo método DPPH. A partir da extração metanólica da beterraba, obteve-se valor de inibição do DPPH de 0, 123% e concentração de 363,66 mg/L de compostos fenólicos. Na análise físico-química, 6,59 para o pH e 4,81 ºBrix para sólidos solúveis.

Biografia do Autor

Monalysa Martins Rodrigues, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Graduanda do curso de Nutrição (UNIPAM)

Kássia Araújo Soares, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Graduanda do curso de Nutrição (UNIPAM)

Liliane Aparecida Silva, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Graduanda do curso de Nutrição (UNIPAM)

Maria Luzia da Silva, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Graduanda do curso de Nutrição (UNIPAM)

Danielle Raquel Gonçalves, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Docente do curso de Nutrição (UNIPAM)

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Publicado

2019-05-10

Edição

Seção

Artigo