Colonialismo e violência entre o mito e o romance

uma análise do conto “Ninguém matou Suhura”, de Lília Momplé

Autores

  • Lucas Tokuhara Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
  • Heitor Rangel Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
  • Arthur Mariano Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
  • Heitor Hissao Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Palavras-chave:

Lília Momplé, Ninguém matou Suhura, colonialismo, mito, romance

Resumo

Este artigo busca demonstrar como os procedimentos formais presentes na estruturação do conto “Ninguém matou Suhura”, de Lília Momplé, não são acidentais ou aleatórios. Ao contrário, as particularidades que esses elementos possuem em suas formas de exteriorização estão, nessa narrativa, diretamente ligadas com o drama da situação colonial e, por isso, buscam oferecer uma resposta a essa brutal exploração, também vivenciada pela autora1.

 

1 O presente artigo foi desenvolvido como trabalho final na disciplina Estudos Literários: A Narrativa, integrante da grade curricular do curso de Letras/Bacharelado da UFSM, ministrada pelo Prof. Dr. Anselmo Peres Alós, ao longo do primeiro semestre de 2022. Todos os autores são acadêmicos do curso de Letras/Bacharelado da UFSM.

Biografia do Autor

Lucas Tokuhara, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Discente do curso de Letras

Heitor Rangel, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Discente do curso de Letras

Arthur Mariano, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Discente do curso de Letras

Heitor Hissao, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Discente do curso de Letras

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Publicado

2022-11-23

Edição

Seção

Artigos