O corpo fragmentado e monstruoso em três contos de Veronica Stigger
Palavras-chave:
Veronica Stigger, literatura brasileira contemporânea, corpo, monstruosidadeResumo
O presente artigo visa a investigar a representação do corpo humano na produção literária da escritora Veronica Stigger. Para isso, analisaremos o corpo fragmentado e monstruoso em seus contos “A pele”, de Sombrio Ermo Turvo (2019), “Domitila”, de Gran Cabaret Demenzial (2007), e “Tatuagem”, de Os anões (2018), passando pelas reflexões de Eliane Robert Moraes (2012) e Jean-Luc Nancy (2015) sobre o corpo, e de José Gil (2000) sobre a monstruosidade*.
* Este trabalho é resultado da pesquisa de Iniciação Científica intitulada “Corpo, ruína e monstruosidade em Veronica Stigger”, produzido por Eduarda Duarte Pena, graduanda em Letras – Tecnologias de Edição (CEFET-MG) e bolsista pelo CNPq, e orientado pela Prof.ª Dr.ª Bruna Fontes Ferraz.