Desenvolvimento de plantas de soja (Glycine max) em função do uso de bioestimulante, biorregulador e hormônio vegetal

Autores

  • Kalliton Landim da Silva Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Rodrigo Mendes de Oliveira Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Palavras-chave:

cultura da soja, reguladores vegetais, aplicação hormonal em plantas

Resumo

Novas descobertas têm estimulado a utilização de reguladores hormonais com efeitos fisiológicos na cultura da soja, com vistas à redução de estresse vegetal e à maior expressão do desenvolvimento da cultura. Entretanto, pouco se sabe sob esses compostos hormonais, o que torna de grande importância o estudo destes para sua melhor utilização. Assim, objetivou-se avaliar o efeito do uso de tratamento de sementes com bioestimulante, biorregulador e hormônio vegetal, no desenvolvimento inicial de sementes de soja (Glycine max). O presente trabalho foi realizado em casa de vegetação, localizada no Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM. As sementes da cultivar de soja NS 6906 IPRO foram tratadas com doses de bioestimulante, biorregulador e hormônio vegetal, sendo T1-Bioestimulante e T2-Biorregulador, nas doses de 750 ml.100 Kg semente, T3-Hormônio Vegetal, na dose de 250 ml.100 Kg e T4- Testemunha, cultivadas em vasos de 5 litros, totalizando 4 tratamentos. Avaliou-se massa seca de raiz, caule e parte aérea. Os parâmetros avaliados foram submetidos a testes estatísticos. Observou-se que todos os tratamentos tiveram médias melhores do que a testemunha, porém, quando comparados estatisticamente, nenhum tratamento teve diferença significativa. Portanto, a aplicação desses reguladores hormonais no tratamento de sementes não se mostrou eficiente.

Biografia do Autor

Kalliton Landim da Silva, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Graduando do curso de Agronomia

Rodrigo Mendes de Oliveira, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Professor orientador

Downloads

Publicado

2019-10-07

Edição

Seção

Artigos